As coisas perdem o sentido depois de grave acontecimento.
Passei a dar mais sentido a minha vida diante a enfermidade.
Às vezes sinto como se a terra abrisse sob meus pés e em outras uma paz assustadora.
Hoje é deixar escorrer as horas e me sinto mal por isso. Por não ter forças pra fazer o mínimo além de sentar, levantar, tomar fôlego e sentar novamente.
Meus afazeres são poucos, os faço bem devagar.
Não nasci pra ser um peso de papel.

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