Sendo mãe mais uma vez...
Eu ainda não sei o certo o que esta havendo comigo, um misto de medo, alegria e amor. Sobretudo amor...
Há mais ao menos uns três anos nove meses eu venho acompanhando de perto a gravidez e o nascimento da minha primeira netinha.
Montei o enxoval que sempre sonhei, bordei e crochetei fraldas e toalhinhas de boca.
Personalizei o quarto e pintamos as paredes com os bebês da Disney.
E os meses foram passando, acada etapa vencida mais amor por mim era gerado.
Enfim a nossa Lívia Maria nasceu no dia três de março de 2009, pesando 3,980 kl, fofinha e quietinha.
Meu filho agora era pai e eu me tornava avó com 38 anos.
Para muitas mulheres isso seria o fim, mas eu que sempre quis ter pelo menos três filhos amei a idéia.
Agora eu tinha meu casal de filhos e uma netinha linda pra curtir... Mal sabia eu que a imaturidade dos pais da neném me sobrecarregaria de tarefas domésticas e maternais.
Depois de um tempo ninguém queria mais se responsabilizar e as brigas na justiça começaram.
E a neném sofrendo com minha ausência e eu aqui chorando de saudade.
Eu não quiz lutar pela guarda provisória, fiquei com receio.
Meu filho é um jovem problemático e mãe da bebê tem só 16 anos agora, na época ela tinha 13. Confesso a vocês que acolher todos aqui em casa não foi fácil.
E como já era esperado a mais ou menos um mês a Fran foi embora morar com a mãe dela e levou o meu (amor) consigo.
Pensei, agora foi pra sempre ela já está grandinha vai me esquecer facilmente.
Sinte calada minha perda e pedi a Deus que zelasse por ela.
Agora só nos víamos nos finais de semana, a falta que ela sentia de casa era notória. Mas eu estava de mãos atadas e a justiça é cega.
Na hora de levá-la embora nós duas caiamos no choro, a cena era de dar pena. E ontem quando eu já preparava pra levar ela pra mãe, recebo uma mochila de roupas e um bilhete escrito assim:- Eugenia cuida da Lívia pra mim, se ela chorar me liga e irei até aí. Vou vê-la de vez em quando.
E foi assim que um simples bilhete fez de mim mãe novamente... E agora? Tenho medo de errar, depois de criar dois filhos já adultos, começar tudo de novo.
Por essa eu não esperava, a vida realmente é uma caixinha de surpresas.
Vocês precisam ver a alegria dela, não sabe o que faz e se recusa a sair de perto de mim...
Tem medo de me perde de vista. Um lado meu etá feliz, mas o outro reflite pelo que essa criança tão pequena já está passando. Melhor arregassar as mangas, ela tem energia de sobra e tá me dando uma canseira danada rsrsrsrs!
Há mais ao menos uns três anos nove meses eu venho acompanhando de perto a gravidez e o nascimento da minha primeira netinha.
Montei o enxoval que sempre sonhei, bordei e crochetei fraldas e toalhinhas de boca.
Personalizei o quarto e pintamos as paredes com os bebês da Disney.
E os meses foram passando, acada etapa vencida mais amor por mim era gerado.
Enfim a nossa Lívia Maria nasceu no dia três de março de 2009, pesando 3,980 kl, fofinha e quietinha.
Meu filho agora era pai e eu me tornava avó com 38 anos.
Para muitas mulheres isso seria o fim, mas eu que sempre quis ter pelo menos três filhos amei a idéia.
Agora eu tinha meu casal de filhos e uma netinha linda pra curtir... Mal sabia eu que a imaturidade dos pais da neném me sobrecarregaria de tarefas domésticas e maternais.
Depois de um tempo ninguém queria mais se responsabilizar e as brigas na justiça começaram.
E a neném sofrendo com minha ausência e eu aqui chorando de saudade.
Eu não quiz lutar pela guarda provisória, fiquei com receio.
Meu filho é um jovem problemático e mãe da bebê tem só 16 anos agora, na época ela tinha 13. Confesso a vocês que acolher todos aqui em casa não foi fácil.
E como já era esperado a mais ou menos um mês a Fran foi embora morar com a mãe dela e levou o meu (amor) consigo.
Pensei, agora foi pra sempre ela já está grandinha vai me esquecer facilmente.
Sinte calada minha perda e pedi a Deus que zelasse por ela.
Agora só nos víamos nos finais de semana, a falta que ela sentia de casa era notória. Mas eu estava de mãos atadas e a justiça é cega.
Na hora de levá-la embora nós duas caiamos no choro, a cena era de dar pena. E ontem quando eu já preparava pra levar ela pra mãe, recebo uma mochila de roupas e um bilhete escrito assim:- Eugenia cuida da Lívia pra mim, se ela chorar me liga e irei até aí. Vou vê-la de vez em quando.
E foi assim que um simples bilhete fez de mim mãe novamente... E agora? Tenho medo de errar, depois de criar dois filhos já adultos, começar tudo de novo.
Por essa eu não esperava, a vida realmente é uma caixinha de surpresas.
Vocês precisam ver a alegria dela, não sabe o que faz e se recusa a sair de perto de mim...
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