Paixões da minha terra!
Como é lindo seu cantar, para mim ouvir sua canção sempre foi sinal de boas notícias e de um dia feliz. No norte é o contrário, dizem que dá má sorte coitado, tem até uma musica narrando o fato.
Ele é assim como eu, ama sol, céu azul e dia lindo, por isso me identifico com ele.
Geralmente canta em cima dos postes para que seu anuncio vá o mais longe possível, meu sorriso é imediato quando o escuto praticamente gritando bem te vi, bem te vi...
Esse pássaro é uma de minhas inúmeras paixões!
Bom finalzinho de tarde...
Ele é assim como eu, ama sol, céu azul e dia lindo, por isso me identifico com ele.
Geralmente canta em cima dos postes para que seu anuncio vá o mais longe possível, meu sorriso é imediato quando o escuto praticamente gritando bem te vi, bem te vi...
Esse pássaro é uma de minhas inúmeras paixões!
Bom finalzinho de tarde...
Com saco cheio de pedra e meu bodoque na mão
Num tarde fui caçar lá na costa de um capão
Num galho de pitangueira um bando de juriti
Uma pedrada eu dei nas pombas eu sei que errei
Mas não é que eu depenei um pobre um bem-te-vi
As penas foram caindo e já te vi bem-te-vi
O meu deus quanta maldade nos meus tempos de guri
Dali sai negaceando direto ao pé de umbu
Por que ali tava sentado um mu naia de um jacu
Neste momento eu tinha uma espingarda taquari
O tiro foi detonado, o jacu estava voando
Eu senti estar depenando outro baita bem-te-vi.
Ia voltando pro rancho encontrei uma vizinha
Tava contando pra ela, isto é praga de madrinha
E ela já me mostrou olha lá um quiri-quiri
Atirei meio apurado caiu todo despenado
Eu matei meio esguelhado outro baita bem-te-vi.
Gastei todas as minhas pedras cheguei de saco vazio
Por azar rachou o cano da espingarda do meu tio
E ele foi me xingando eu vi e fiz que não vi
E ele foi descendo a tromba moleque tu não me zomba
Procura pegar uma pomba e não depenar bem-te-vi.
Num tarde fui caçar lá na costa de um capão
Num galho de pitangueira um bando de juriti
Uma pedrada eu dei nas pombas eu sei que errei
Mas não é que eu depenei um pobre um bem-te-vi
As penas foram caindo e já te vi bem-te-vi
O meu deus quanta maldade nos meus tempos de guri
Dali sai negaceando direto ao pé de umbu
Por que ali tava sentado um mu naia de um jacu
Neste momento eu tinha uma espingarda taquari
O tiro foi detonado, o jacu estava voando
Eu senti estar depenando outro baita bem-te-vi.
Ia voltando pro rancho encontrei uma vizinha
Tava contando pra ela, isto é praga de madrinha
E ela já me mostrou olha lá um quiri-quiri
Atirei meio apurado caiu todo despenado
Eu matei meio esguelhado outro baita bem-te-vi.
Gastei todas as minhas pedras cheguei de saco vazio
Por azar rachou o cano da espingarda do meu tio
E ele foi me xingando eu vi e fiz que não vi
E ele foi descendo a tromba moleque tu não me zomba
Procura pegar uma pomba e não depenar bem-te-vi.
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