Esse Sol que me aquece em todas as estações, sem que de mim nunca se despeça.
De suas águas quero matar minha sede angustiante, afogar-me de amor dilacerante.
Em suas areias quentes quero brincar com meus pés descalços, sentir sua textura e consistência.
Quando a noite cair e as mares subirem, contemplaremos a Lua, nossa fonte de inspiração e desejos proibidos.
A existência pode parecer uma triste canção sem sentido, desordenada mesmo. Até que surge um novo enredo repleto de refrões gentis que me conquistam a cada dia, a cada estrofe...
Meu coração lampeja, meus olhos paralisam, minha alma transmuta em sua alma e emparelhados vasculhamos juntos as prováveis saídas para labirinto indecifrável que és tu!
Nunca me condenes oh Vida por te amar,
Aceite de peito aberto as minhas suplicas
desarme esse escudo diante de ti
E me cubra de beijos por um minuto
Uma hora, um ano e todas as horas de nossas vidas!
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